CRÔNICA - Street Of Rage - Por Léo Daniel

  • 24/04/2023
  • 2 Comentário(s)

CRÔNICA - Street Of Rage - Por Léo Daniel

Léo Daniel

Street Of Rage

Ola, Boa Noite! Boa Noite a você leitor... Querido leitor... A crônica de hoje será sobre o jogo Street Of Rage I do Mega Drive. Lançado pela SEGA em 1991. Quando esse jogo foi lançado ele fez muito sucesso. Não tinha o Mega Drive na época e eu o jogava numa locadora de games, quando eu ia alugar jogos do Master System. Eu jogava Street of Rage por uma hora (e uma vez por semana, na sexta-feira) com o dinheiro que minha mãe me dava. Era uma loucura total. O visual, gráficos e cenários eram incríveis demais. Ele foi criado para competir com Final Fight e conseguiu. Era incrível demais o realismo, jogabilidade, músicas e efeitos sonoros. Tudo muito impressionante. Causando um impacto positivo em qualquer jogador, atraindo muitos fãs para o jogo.

O game conseguiu não só competir com Final Fight, mas também ter seu carisma próprio. Com seus três lutadores cativavam com as características de cada um. São eles: Adam Hunter, Axel Stone e Blaze Fielding.

Porém, mais do que passar informações e prefiro transmitir experiências. E a experiência principal era o impacto visual predominante no jogo. Não precisaríamos mais de ir ao fliperama jogar Final Fight... Agora tínhamos a possiblidade de jogar Street of Rage nas locadoras de games ou os sortudos que tinham um Mega Drive, jogá-lo no console em casa. Coisa inédita até então. 

Este impacto visual ao qual me refiro, me fez apaixonar pelo game... tanto que quando eu tive meu Mega Drive, ele veio ou eu comprei, não me lembro com os três games da série. E até hoje ele tem um lugar especial no meu coração e memória afetiva, tanto é que eu tenho o Street of Rage 4 no Playstation 4.

Nos anos 90, tinha um programa nos dias de domingo no SBT, apresentado pelo Gugu que era todo sobre videogames... e um dos jogos em questão usados no programa era o Street of Rage 3.

Eu já praticava artes marciais e assim o game vinha como uma confirmação do meu interesse e paixão. 

E era mágico demais jogar um jogo de luta que falava “a minha língua” e que tinha uma lutadora (Blaze) tão forte como os homens. Tudo isso ficou gravado no meu subconsciente. Como também a presença e participação de um lutador negro (Adam). E o meu preferido, Axel... não só pelo visual, mas também pelos golpes.

O game tinha sua dificuldade... Eram quase dez fases no total e cada vez com um grau de dificuldade maior. Com direito a chefões no final de cada fase. O fato também de jogar em duplas era muito mágico e desafiador aumentando o vínculo e amizade entre cada dupla de jogadores. É enfim, um jogo que marcou muito toda uma geração e que ainda vale à pena ser jogado nos dias de hoje, mesmo que seja no Playstation 4 com Street of Rage 4.

www.poetaleodaniel.com

Leonardo Daniel

02/04/2023


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2 Comentários


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VINICIUS DE SOUSA BORGES

24/04/2023

Esse jogo é muito legal! Acho q foi um dos q mais joguei na adolescecia

Daniel Cremonezi Lessa

27/04/2023

Leonardo sempre surpreende com cronicas maravilhosas, principalmente voltada aos games que marcaram anos 90.

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